sábado, 24 de novembro de 2012

Ainda por que Vogue é tao ainda Vogue


Umas das melhores coisas para quem gosta de moda ainda é ver numa tarde qualquer uma Vogue.  Não adianta, quem gosta de moda, por mais aversão que tenha pela revista, sabe que meio que é  impossível deixar de ver ou saber como foi ou com  quem pelo menos foi a ultima capa. E com fim do ano já chegando, a Vogue América_é sempre dela que estamos falando_ já mostra ao mundo como termina 2012 segundo uma revista de moda pode fazer. E com a sempre bonita, talentosa e interessante , e ainda mais bonita agora de cabelos curtos, Anne Hathaway estampa o é a sua segunda? capa so esse ano? bom não importa, tudo é orquestrado/ fotografada por Annie L. ambientado numa América rural, em meio belas passagens naturais. Os outros editoriais também estão bons, principalmente por que contam com duas das modelos brasileiras que mais gosto Raquel Z. e Carol T. E bom inspirado na minha ultima tarde lendo Vogue com  uma amiga aqui em Bremen, mostro no Stylo, como ainda pode ser tão Vogue "ler" uma revista num café, em casa ou simplesmente pelo monitor de um computador dessa internet pouco luxuosa mas cada vez mais vida real mesmo. Boa Vogue para vocês:



Dior. Isso não precisa de mais nada. Coloco outro ponto e ainda estou na primeira linha, escrevo isso com o entusiasmo e alegria de ver _um_ o vestido, que para mim é de verdade novo, claro que me refiro ao Dior abaixo, nada new look, e ao mesmo tempo tao new look, tão Raf Simons. Ainda olho para os sapatos clássicos e modernos, mas não adianta, desde que ví esse vestido pela primeira vez na passarela de Dior, meu coração de moda so dedica-se a dizer  e sentir coisas boas da nova e também antiga casa Dior. Bobagem minha? Não que precisasse desse vestido para amar todo o resto, mas esse vestido, de  certa forma manifesta que alguém novo esta por traz da mais chique e histórica marca parisiense, (eu quase tenho que me lembrar de que não estou fazendo uma resenha de desfile, por que nunca quero parar de falar sobre esse vestido) que é cor na combinação certa, silhueta difícil, mas as vezes detalhes assim são menos importantes,  e quase sempre beleza no fim ganha de praticidade e funcionalidade em território de moda. So para fechar esse meu deslumbre pelo vestido, ele é , e escrevo  isso novamente, (aqui) um encontro entre os guardas roupas de Carrie B. e Audrey Hepburn, tudo com a cara da vida luxuosa dos dias que vivemos em pleno momento de coisas nada glamourosas como redes sociais e ausência do exclusivo. Bom, resumindo so quero dizer mesmo uma coisa que está tudo Vogue como nunca e isso é muito bom.





E para deixar tudo ainda mais casual Vogue, Raquel Zimmerman a modelo mais talentosa do Brasil e uma das mais queridas de Grace C. e cia vestido looks tipo: nem ligo que essa saia é uma autentica Dior New Look, meu cabelo também não precisa convencer nada pra ninguém. Bom  humor do bem a parte tudo tem o styling da sempre graciosa e competente Grace, a ruiva mais mais da industria. 










Imagens: Reprodução.





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