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Há algum tempo em minha cabeça, noto que por mais estranho que pareça o pornográfico e o nú vem desenvolvendo-se em minhas idéias como algo belo. Não como uma caraterística sexual e de caráter construído como base de desejo humano, mas visto pela maturidade de particularidades que em alguns instantes so o nú, em sua verdade, pode provocar. Mesmo em uma sociedade em que o sexo é considerado ao mesmo tempo que tabu, algo libertador. O Stylo Singular fala hoje sobre a relação entre o erótico e o pornográfico, até onde uma vai e o outro continua?
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As imagens são nitidamente inapropriadas, mas a palavra soa proibitiva, e ninguém gosta disso. Assim parece ser a maneira como vemos a temática, afinal, porque fechamos os olhos quando uma pessoa esta sem roupas, e abrindo quando está fazendo sexo? E cada vez temos mais essa característica em nosso meio, nas músicas e em tudo que compramos tem um apelo pornográfico, mesmo que indiretamente, consumimos e somos consumidos.
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O anuncio da Chanel é fake, mas seria um sucesso de vendas se a maison parisiense estivesse disposta a criar uma imagem assim para associar a seus produtos. Mesmo explicito e agressivo é uma imagem poderosa e até criativa, um luxo libertando outra liberdade.
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A observação é valida e produz o pensamento que quando despertamos da inocência perdemos alguma coisa, mas temos algo poderoso, assim bem mais perto de nosso olhos que ficam maiores e agitados por essas novas provocações...
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Na foto: Richard junto a dois modelos, em um momento de intimidade, trabaho e ao mesmo tempo realidade.
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