domingo, 13 de janeiro de 2013

Um Domingo Sobre Grace - Singular de Domingo

Reprodução. 


O The New York ja disse que o trabalho dela como diretora de moda da Vogue América se define como um Michelangelo contemporaneo,  que pinta 12 capelas sistinas por ano. Referindo a realização  de um trabalho que mais parece uma obra de arte publicada pela Condé Nast, que ganha vida todo mês em um escritório de moda que vende um sonho visual inesgotável e inspirador. São tantas capas e editoriais que ganharam o mundo e inspiraram sonhos, e que vieram de uma mente criativa, de  assinatura ruiva, que adora gatos e  que ficou mundialmente famosa , depois do documentário The September Issue. Onde Grace Coddington nos emociona com sua emoção de quem já viu e fez as coisas mais linda do mundo, se Anna é a poderosa do mundo da moda, Grace é a alma de uma revista que define literalmente a maneira como as pessoas se vestem. Tudo com uma despretensão no olhar que mantém uma mensagem  puramente artística e que há anos, converteu a Vogue na Bíblia da moda. O Singular de Domingo fala sobre Grace Coddington a menina que adorava vogues.


Reprodução.




É  muito difícil falar de uma imagem, mas mais difícil que isso é uma imagem falar tudo que precisa. Uma das características mais impressionantes do olhar sempre fresco de Grace é essa; cada peça de roupa escolhida compõe uma história que fascina pela perfeição e o tom sensível que é criado num ambiente de vida.  É luxo, é uma foto, mas também é um trabalho sobre essência e sensibilidade criativa a frente de uma revista que soube emitir um sinal de que algo esta em evidencia, bem antes mesmo disso estar, não é mesmo sobre roupas, o que cada foto revela é um conto de sonho que pode ser comprado numa banca, mas  com a mesma emoção de estar levando consigo um Dior de Paris. 





Num contexto realmente lúdico, como numa obra literária ilustrada com as ultimas descobertas do couture, a assinatura de Grace reevisita os tempos e apresenta uma perspectiva, histórica e quase sempre de arte, sobre esse luxo Grace de ser styling. (abaixo edição Vogue de setembro 2012).  



Mas a ruiva  que já viu as coisas  mais desejados do mundo, já foi há muitos anos apenas uma garota que lia Vogue. A história de Grace é como as páginas que ajudou a escrever. Em um breve histórico iniciou sua carreira na moda como modelo, mas o destino provocou um acidente de carro que comprometeu sua juvenil beleza, mas o que não a desligou de sua maior paixão. Conseguindo após o incidente um pequeno trabalho na redação londrina da revista. De onde partiu sua vocação e visão mais pessoal com a sua revista favorita. Grace diz que so foi uma menina que gostava de qualquer coisa que fosse chic. 









E com a admiração e  sensação de que estamos inseridos num contexto sobre cultura e tempo, Grace nos transporta a cada nova página a talvez a lugares que nem imaginamos existir. Com todo o prestígio de uma grande editora de moda, mas ao mesmo com aquela risada e cabelos volumosos que a tornam mesmo de longe uma pessoa, uma alma de uma revista. As imagens abaixo resumem o sentidos tentados exlicado em todo o resto desse singular de domingo. 


Essência e sensibilidade, imagens que falam o que textos de moda não conseguem contextualizar palavras que descrevem Grace que aos 70 anos  escreveu suas memórias e imortalizou em um livro seu. Tudo repleto de imagens de Vogue que foram sua vida de maneira também:

















Imagens: reprodução.


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