domingo, 9 de dezembro de 2012

Profusão de Olhos Azuis - Minha viagem pessoal à Chanel


Toca uma música especial quando voce entra na Chanel, dessa vez a minha sensibilidade denunciou que o que ouvi enquanto experimentava Chance de Chanel, era uma canção composta por James  Newton Howard. Enquanto que lá fora a neve caía em uma cena que para mim ainda parece ficticia. Na maison onde o clássico emite uma energia de certeza única e absoluta de que o belo foi estabelecido alí_ uma cena em especial, foi que de verdade me motivou a querer dividir através desse pequeno texto, puramente emocional essa experiência com alguém. E não falo sobre uma peça de roupa ou com nenhuma pretensão profissional de antecipar alguma novidade sobre alguma cor, mas sim com o tom pessoal de quem nunca imaginou registrar a feliz e inesperada viagem que aconteceu comigo e so comigo  quando o ambiente foi invadido por uma profusão de olhos azuis, que ficaram eternizados na minha mente. Nove, dez ou onze belos rapazes entram na branca e clara Chanel de Kurstadt e mirão para todos os lados, o que so posso definir como jóias presas nos lugares dos olhos, como num evento da natureza, como quando um bando de aves migram para o norte em busca de calor. So assim posso ilustrar com riqueza o evento que ví e que sobrevivi so para agora contar a alguém. Quando com seus sorrisos de verdade felizes em sintonia com essa pedras preciosos que tem a majestosa funçao de ver ao mesmo tempo incendiar  suas vitimas tocadas. Me levaram a nao desejar mais nada físico do que so o que eu ja estava tendo naquele momento de desaviso que encontrei quando entrei naquela pequena Chanel casual de um sábado qualquer a noite.
Sei do dinheiro que não tenho para ter essas coisas que não preciso.  E até sei que vai demorar muitos anos para eu sentir o que é de verdade uma vida um pouco mais Chanel_(nem o perfume comprei). Mas sei que o aconteceu comigo não foi experimentado por nenhum cliente, nem Coco poderia vislumbrar o filme que guardarei nas minhas recordações  mais sagradas de minha juventude na Alemanha. Acho que a senhora de casado de peles perto da arara sentiria inveja mortal de mim se soubesse o que vivencie, com minha camera lenta pessoal que registrou todos os olhos daquele momento que antecedeu como sera a minha vida de hoje em diante.











Com a intenção de  simbolicamente  explicar minha visão uso apenas  nas fotos acima  imagens de  garotos alemães. Afinal eles estão  todos por aí.


Imagens: Reprodução






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