O Desfile foi um desses momentos especiais, em que todos os estilistas compareceram para desejar boas vindas e evocar bençaos ao novo diretor criativo da maior casa de Alta Costura do mundo. Raf Simons é o novo diretor criativo da Dior.
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A essência de um desfile de alta costura é o drama, com ele se obtêm quase sempre o tom irreal, eloquente e sagrado que uma coleção digna de Paris exige, ainda mais nas tradicionais apresentações da Dior, não é mais hora de falar de Galliano, talvez ele tenha nos acostumado a esse teatro, drama e força poderosa de imagens dignas de Versalhes e de Maria Antonieta. Mas o que Raf Simons estabeleceu foi uma nova dimensão, através de seu DNA leve e limpo. Talvez de uma maneira muito tímida, não tenha conseguido atingir marcos anteriores, em status de grandes show de passarela, mas fez uma apresentação bela e quase reflexiva em relação ao fim de uma era de Haute Couture, e porque não dizer sim a esse novo momento tao mais sutil?
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Sobre os desfile, os vestidos minimalistas em rosa seco são o próprio Raf.
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